segunda-feira, 5 de outubro de 2009

O Produto Educação


O Produto Educação

Imaginem um produto de natureza intangível e que todos tenham a necessidade de possuí-lo, que seja perecível, haja vista que quem o adquire, necessite atualizá-lo sempre que necessário.
Imaginem um produto que diante das mudanças do mundo moderno, seja hoje, o principal recurso das pessoas e das organizações para o alcance de seus objetivos.
Imaginem um produto que não necessite ser oferecido de porta em porta, visto que os consumidores o procuram nas "indústrias" por necessitarem muito adquirí-lo.
Imaginem vocês, um produto que quanto mais se tem, mais dele se precisa e que para isso, não há necessidade de se ter um grande espaço ou um grande depósito para armazená-lo e sim, um comportamento humano chamado "atitude para querer aprender".
Imaginem todos, um produto que embora seja reconhecidamente o principal fator de sucesso e de crescimento para as pessoas, para as organizações e para o País, ele chega imensamente defasado e com qualidade duvidosa à maioria da população, e quando essa mesma população tem a oportunidade de buscá-la nas “indústrias” que produzem este produto com qualidade, que são as Universidades, este produto, intangível por natureza, passa a ter características de tangibilidade, ou seja, ele pode literalmente ser vendido, de forma ilícita e inescrupulosa, a pessoas detentoras de valores materiais e não intelectuais, como deveria ser, haja visto os últimos escândalos envolvendo, infelizmente, o acesso a este produto. Não que os intelectuais também pudesse adquirí-lo de forma ilícita e sim, através do seu conhecimento.
Mais que produto é esse, tão importante, tão significativo e ao mesmo tempo tão desprezado e remanejado sempre a outros planos que não o primeiro? Pois bem senhores, este produto do qual estamos falando chama-se Educação.
Num mundo em que cada vez mais, o conhecimento passa a ser o principal produto, produzir educação com qualidade e consumí-la da melhor forma, passa a ser um diferencial competitivo, tanto para as organizações, quanto para as pessoas. As “indústrias” (escolas, faculdades e universidades) fabricantes deste valiosíssimo produto chamado educação, tem o dever de promover a seus clientes, um produto com a qualidade necessária ao desenvolvimento de todos e consequentemente da nação.
É com base nesse compromisso com a educação, que se forma um País de verdade, constituído de homens e mulheres capazes de contribuir com o seu conhecimento para o desenvolvimento de uma nação.

                                                                                         Por Eduardo Frederico

sexta-feira, 2 de outubro de 2009

3 lições sobre aprender a tocar violão ou empresas

Eu sei que já falei sobre isso anteriormente, mas agora estou um pouco mais experiente no assunto e quero compartilhar algumas coisas.
Eu estou aprendendo a tocar violão. Sempre gostei da ideia, sempre quis aprender, mas nunca botei a mão na massa. Este ano decidi que ia aprender. Consegui um violão emprestado, peguei umas dicas aqui e ali, visitei alguns sites e comecei a fazer barulho (para o desespero dos vizinhos). Durante o processo, percebi algumas coisas sobre a arte de tocar violão:
1 – Dói só até criar os calos e se acostumar com eles.
Digo, nas pontas dos dedos. E isso acontece de tanta força para apertar as cordas. Mas é só no começo, depois vai embora. Pelo menos para mim exigiu um tremendo esforço, concentração, coordenação e força de vontade.
2 – No começo é 20% de teoria e 80% de prática. Depois é 99% de prática.
Música e violão têm muita teoria e até matemática, mas não adianta ficar horas e horas lendo. É preciso criar os calos nos dedos, ficar íntimo do violão, aprender a primeira música bem a ponto de ter orgulho (ou coragem) de tocar para os amigos e, finalmente, aprender um repertório grande o suficiente para não ficar mais enjoado dos mesmos acordes.
3 – É difícil enxergar as melhorias do dia, mas do mês é fácil.
Tiveram dias em que foi difícil continuar praticando. Os dedos doíam e eu não tinha visto uma melhoria sequer. Às vezes achava até que tinha desaprendido o pouco que sabia. Mas a teimosia (“determinação” está muito desgastada) me fazia continuar, e sempre que eu lembrava como tocava há 3 ou 4 semanas atrás, aí sim eu via a diferença.
E o quê tudo isso tem a ver com empreendedorismo?
Leia (e tente entender) somente os títulos dos itens acima pensando não sobre aprender violão, mas sobre empreender. Quando terminar continue o texto…
No primeiro item, entenda dor como desconforto. Sair da zona de conforto implica, necessariamente, em desconforto. Mas logo isso deixa de ser um desconforto e passa a fazer parte da sua zona de conforto, agora ampliada.
No segundo item, não leve os números tão a sério (eu chutei eles), mas entenda que só teoria não vai adiantar. Você vai estudar um pouco o mercado que está entrando, vai planejar um pouco sua empresa e então vai tirar a bunda da cadeira. As próximas teorias que você buscará serão para saber como resolver determinado problema que você está tendo no momento. A partir daí as coisas vão fluindo mais naturalmente.
No terceiro item, no caso de empreender, considere um pouco mais de tempo. Talvez você não veja melhorias em um mês, mas em 3 ou 4 vai perceber, se estiver se dedicando (e está?).
Tocar violão, tocar negócios… é tudo a mesma coisa. Prática!

terça-feira, 22 de setembro de 2009

O chefe do processo e o líder de pessoas


Mesmo diante de um cenário onde os resultados são caprichosamente perseguidos pelas organizações e os trabalhadores são avaliados mais pelo que produzem, do que pelo que sabem, a competência de saber liderar pessoas está cada vez mais disputada no mercado de trabalho. Embora saibamos que a maioria das organizações do mundo moderno ainda classifica o processo como sendo fundamental para o alcance dos objetivos, é sabido que focar apenas o processo não garante por si só o sucesso da organização. Vivemos hoje, o que chamamos de era do conhecimento, e a gestão desse conhecimento deve ser administrada tanto quanto a gestão dos processos oragnizacionais.

É nesse contexto que entra a decisiva participação da liderança, diferentemente daquela existente na era industrial, onde o capital humano era visto como um mero recurso do processo, ou seja, sem as mínimas condições de trabalho, se não estivesse produtivo, poderia facilmente ser substituido, como fazem com as máquinas e os equipamentos defeituosos. Nesse caso, justificava-se a presença de um "chefe", supervisionando os processos e cobrando os resultados, o que não se encaixa na realidade atual, embora muitas organizações que conhecemos, ainda estão com a gestão voltada para a era industrial, ou seja, possuem mais "chefes" do que líderes.

As organizações precisam entender que a busca por produtividade, crescimento, satisfação dos clientes e lucros, passam necessariamente por uma bem elaborada gestão de pessoas. Para isso a eliminação de "chefes" e a captação de líderes, fazem parte de uma mudança comportamental dentro das organizações, tornando-as mais humanitárias e despertando nas pessoas o desejo de trabalhar na instituição, afinal nunca é demais lembrar que os objetivos estratégicos de uma organização só serão alcançados quando estes estiverem alinhados com os objetivos pessoais de seus colaboradores.

Portanto caríssimos leitores, se sua organização está recheada de "chefes", prepare-se: pois ela pode estar fadada ao fracasso. A dinâmica do mundo moderno não oferece espaço para este tipo medieval de gestão organizacional e como aconteceu com o titanic, se ela afundar, certamente levará todos com ela.


por Eduardo Frederico

Artigos | Diretório de Artigos Gratuitos

segunda-feira, 21 de setembro de 2009

Confira dez passos para envolver funcionários nos interesses da empresa

Saber como se posicionar, cuidar da imagem e desenvolver um marketing pessoal são estratégias fundamentais para se destacar no mercado. Esta é uma preocupação que não tem idade e está relacionada a todos os tipos de cargos e funções. O sucesso profissional muitas vezes é medido pela imagem e marketing pessoal, confirma Sabina Donateli, parceira da Career Center, que atende como consultora a diferentes profissionais. Ela acrescenta que, independente da roupa, relógio, carro ou notebook, “a energia positiva e o entusiasmo pelo que se quer e pelo que se faz, transmitidos na imagem, na voz e no posicionamento do profissional, são fatores que também influenciam no sucesso”.Para enfrentar esta exigência de uma sociedade cada vez mais visual, conheça as dicas de Sabina Donateli para transmitir uma boa imagem pessoal e comportamental:
Consciência corporal: uma postura correta transmite a impressão de segurança e confiança ao entrevistador;
Formas de expressão: evite falar perto e/ou alto demais, não use o gerúndio; evite expressões de novelas ou populares, e nunca use palavrões e gírias;
Modismos: atenção aos modismos de brinco, fivelas e piercing. Discrição e o bom senso têm que prevalecer;
Maquiagem: mulheres podem aproveitar da maquiagem aos 20 anos, fazer alguns pequenos corretivos aos 40 anos e sofisticar aos 50 anos;
Acessórios: cuidado com relógios e pulseiras; utilize sapatos apresentáveis, nunca use meias brancas ou desfiadas;
Cores: tente usar cores discretas e neutras. Tenha roupas bem acabadas e estruturadas. Invista em bons tecidos – algodão de preferência;
Roupas: cuidado com o comprimento das saias; evite os decotes, as transparências e os babados;
Celular: sempre desligado em reuniões; se precisar deixar ligado, informe que está aguardando uma ligação; sempre se identifique e pergunte se a pessoa pode atendê-lo antes de iniciar a conversa; cuidado com os toques engraçados;
Cuidados com os cabelos: mulheres devem estar sempre com o cabelo bem cortado e procurar não movimentá-los muito; homens devem ter atenção com a barba, tem que estar bem aparada.
Ao telefone: sempre sorria, a pessoa do outro lado perceberá a sua postura simpática. Não fale alto demais, evite fofocas, seja breve. Além de criar uma imagem ligada à credibilidade e competência, procure estar sempre pronto e capacitado para a concretização dos seus objetivos.

Por Fábio Bandeira de Mello - www.administradores.com.br


.

sexta-feira, 24 de abril de 2009

Resiliência é Atitude



Resiliência é atitude

Na área do desenvolvimento humano, um conceito muito valorizado atualmente é resiliência, a capacidade de superar adversidades sem se despedaçar. A pessoa resiliente é dura na queda: enfrenta crises, sofre perdas, encara fracassos e continua firme, não desiste de seus objetivos. Parece até que quanto mais problemas enfrenta, mais forte fica. Não é se de estranhar que essa característica seja tão valorizada.

O mundo globalizado é imprevisível, e a qualquer momento podemos enfrentar situações críticas, turbulências, mudanças que inviabilizam nossos projetos, até mesmo uma dispensa do trabalho. O mundo de hoje não nos oferece garantia de nada; nós é que temos de nos garantir, tendo o preparo necessário para enfrentar as situações inesperadas. Penso que a chave da resiliência está na forma como se interpretam as experiências difíceis e estressantes da vida. Revoltar-se contra essas situações, encará-las com pessimismo ou reclamar como o mundo é injusto, que é a atitude de muita gente, não leva a nada. Mas quando se consideram as crises e dificuldades como fatos naturais da vida, que nos proporcionam oportunidades de crescimento, é possível enfrentá-las com algum equilíbrio e consciência. Se você quiser desenvolver a qualidade da resiliência, comece a interpretar as dificuldades como desafios e dirija sua energia para superá-los, não para lamentá-los.

Tire proveito deles para desenvolver novas competências e se fortalecer. Ao assumir essa postura e repeti-la ao longo do tempo, chegará um momento em que nada poderá abalar sua autoconfiança, pois você já terá passado por muita coisa e saberá que tudo dá certo no final. Então compreenderá que resiliência não é um “poder especial” que algumas pessoas têm, mas, simplesmente, uma atitude perante a vida.

Leila Navarro

quarta-feira, 22 de abril de 2009

O lado bom da Crise!



Pode parecer loucura, achar que há alguém sendo beneficiado pela atual crise mundial. No entanto, sabemos sim, que da mesma forma que existem pessoas e organizações que utilizam a crise para esconder sua incompetência, seu conformismo e suas frustrações, também existem àquelas que enxergam nela (na crise), oportunidades de sucesso e crescimento. o uso da ousadia, da criatividade, da persistência e da competência, levam pessoas e organizações a "sobreviverem" e se erguerem nos momentos de turbulência. Transcrevo abaixo, um texto do Albert Einstein, onde ele nos ensina como se portar diante dos momentos de crise:

"Não podemos querer que as coisas mudem, se sempre fazemos o
mesmo. A crise é a maior bênção que pode acontecer as pessoas e aos países,
porque a crise traz progressos. A criatividade nasce da angústia assim como o dia
nasce da noite escura. É na crise que nascem os inventos, os descobrimentos e as
grandes estratégias. Quem supera a crise se supera a si mesmo sem ter sido
superado.
Quem atribui a crise seus fracassos e penúrias, violenta seu próprio talento
e respeita mais os problemas que as soluções. A verdadeira crise, é a crise da
incompetência. O inconveniente das pessoas e dos países é a dificuldade para
encontrar as saídas e as soluções. Sem crises não há desafios, sem desafios a
vida é uma rotina, uma lenta agonia.
Sem crises não há méritos. É na crise que aflora o melhor de cada um,
porque sem crise todo vento é uma carícia. Falar da crise é promovê-la,e calar-se na crise é exaltar o
conformismo. Em vez disto, trabalhemos duro. Acabemos de uma vez com a única crise ameaçadora, que é a
tragédia de não querer lutar para superá-la” (Albert Einstein)

Por Eduardo Frederico

quarta-feira, 8 de abril de 2009

Entrevista de Eduardo ao Jornal Exclusivo do Rio Grande do Sul

Notícias - Comércio Publicada em: 8/4/2009

Crianças às compras!

Público merece atendimento especial em lojas do segmento de calçados e acessórios

O mercado brasileiro de produtos infantis movimenta anualmente mais de R$ 50 bilhões. No entanto, muitas lojas que têm crianças como seu público-alvo - ou como um deles - não desenvolvem estratégias e ações direcionadas para o este consumidor. Vender para o público infantil é um desafio, tendo em vista a velocidade com que as informações chegam até os pequenos através da tecnologia e dos meios de comunicação.

Leia também: 'Atendimento especial para os pequenos'

O professor e consultor de vendas e atendimento, pós-graduado em Gestão Estratégica de Recursos Humanos, Eduardo Pereira de Oliveira (Recife/PE), lembra que as crianças dos dias atuais vivem em meio a um mundo de informações que são processadas numa velocidade espetacular, fato que não pode ser desconsiderado pelas empresas que desejam atrair a atenção para o seu produto. “Com a globalização, as informações chegam até os consumidores infantis por meio de diversos canais de comunicação, sendo estes, portanto, grandes aliados para a comercialização de produtos destinados a este público”, ensina.

Oliveira diz que a criança compra quando consegue associar o produto e a marca com personagens do seu 'mundo', que nada mais é do que um universo de fantasias, cores, alegria, brincadeiras e experiências positivas. “Assim, as empresas devem desenvolver produtos e estratégias de marketing que envolvam estes componentes e, se necessário, até fazendo com que elas possam experimentar o produto antes mesmo de comprar, como forma de despertar nelas o desejo através de sua experiência ainda na loja”, sugere.

De acordo com o consultor e autor do livro 'Marketing infantil: como conquistar a criança como consumidora', Arnaldo Rabelo (Birigüi/ SP), em primeiro lugar devemos reconhecer que as crianças não formam um público homogêneo. E, quando temos um grupo com diferentes necessidades, dificilmente os mesmos produtos e forma de comunicação atenderão bem a todos. “Embora existam vários critérios para segmentação, como região ou classe social, a faixa de idade é um fator crítico a ser considerado”, ensina. Ele frisa, contudo, que é importante não dividir excessivamente, pois não seria prático para as empresas. “O importante é procurar compreender o público para atendê-lo da melhor forma”, frisa.

Como deve ser o ponto-de-venda?

O mercado infantil vem crescendo a passos largos e é no ponto-devenda que acontece a chamada `hora da verdade’. “É lá que o produto entra em contato com nosso público- alvo. Isto se tivermos cumprido tarefa de expô-lo bem na vitrine, na gôndola ou na prateleira’’, define estudioso sobre o comportamento do consumidor no ponto-de-venda e consultor de varejo, Antônio Carlos Valle, sócio-diretor da AgênciaVisão Criativa (São Paulo/SP).

De acordo com Valle, a propaganda é sempre uma promessa que se realiza ou não no ponto-de-venda, porque é nele que se tem o produto, o atendimento, o cliente e o dinheiro. A partir daí, entra em ação o atendimento especializado. “Informar as vantagens e diferenciais que o produto oferece é de suma importância’’, avalia, destacando que toda loja deve criar uma atmosfera de compra, onde o cliente possa se sentir à vontade e confortável para fazer suas escolhas.

“O vendedor é um grande influenciador na escolha por este ou aquele produto, portanto deve ser muito bem treinado sobre as qualidades do item e para que idade e finalidade se destina’’, completa. Valle destaca que, tendo em vista que o mercado infantil está em ascensão, muitos lojistas têm investido na criação de espaços voltados para crianças dentro das lojas convencionais, com brinquedos e funcionários preparados para entretê-los.

Lia Nara Bau e Roberta Accioly Gerhard/Jornal Exclusivo

Eduardo fala sobre Marketing Infantil ao Jornal Exclusivo.

Notícias - Comércio
Publicada em: 8/4/2009

"Atendimento especial para os pequenos"

Crianças já têm poder de decisão no ponto-de-venda

Crianças às compras!


O atendimento é hoje o maior diferencial competitivo que pode haver numa organização. E, de forma personalizada, é um item ainda mais importante para o público infantil. Isso significa, basicamente, atender também as crianças e não somente os pais, uma vez que os vendedores são sempre treinados para dar maior atenção aos adultos e não aos pequenos.

Leia também: 'Crianças às compras!'

“Neste caso, o atendimento deve ser o mais informal possível, de modo a deixar a criança à vontade para escolher o produto que queira levar. A permanência de uma criança por mais de 10 minutos numa loja deve ser motivo de comemoração, pois elas não suportam passar muito tempo dentro de um estabelecimento”, ressalta o consultor e autor do livro 'Marketing infantil: como conquistar a criança como consumidora', Arnaldo Rabelo (Birigüi/ SP).

Já a dica do professor e consultor de vendas Eduardo Pereira de Oliveira (Recife/PE), é de que a loja possua decoração a caráter, como, por exemplo, paredes pintadas com personagens do mundo infantil, ou então que disponibilize para os clientes filmes infantis, bolas, bombons, chocolates na Páscoa, entre outros. “Estas são estratégias de marketing simples que podem alavancar as vendas e fidelizar os adultos e, principalmente, as crianças”, finaliza.

Para Rabelo, a mãe é a figura mais importante neste processo de compra. “Os atendentes devem ter habilidade em lidar com elas. As mulheres costumam avaliar várias opções antes de tomarem a decisão de compra. Ajudá-las a entender as opções disponíveis e as vantagens de cada uma contribuirá para a venda”, assinala.

“Os pais, de maneira geral, valorizam diferentes atributos para cada categoria de produtos. Para calçados, conforto, segurança e durabilidade são alguns deles. O preço só deve ser mencionado ao final do atendimento. Antes, é importante mostrar que os produtos oferecidos atendem às necessidades do cliente. A decisão de compra é tomada com base na relação custo/benefício. O melhor é enfatizar primeiro os benefícios e depois abordar o custo”, ensina Rabelo.

Quem decide a compra?

- de 0 a 3 anos: Muito dependentes da mãe, devem ser consideradas apenas como usuárias dos produtos infantis. A imagem que a mãe tem dessa fase de desenvolvimento influencia na escolha dos produtos. O público primário da comunicação deve ser a mãe.

- de 4 a 7 anos: As crianças começam a participar do processo de compra, influenciando a mãe eescolhendo seusprodutos.Esta é a fase de fantasia e imaginação. Os meninos procuram itens que remetem à força, heroísmo e velocidade. As meninas valorizam temas relacionados a romantismo, beleza, sensibilidade e sofisticação. Nesta fase, as crianças são bastante egocêntricas.

- 8 a 12 anos: Chamados de pré-adolescentes, participam ativamente do processo de compra. A inclusão em grupos sociais é uma preocupação central destas crianças. Para serem identificadas como“crescidas”, rejeitam tudo o que caracteriza a fase anterior. Sua referência são os adolescentes. A tecnologia é muito utilizada nesta etapa.

Lia Nara Bau e Roberta Accioly Gerhard/Jornal Exclusivo

sexta-feira, 13 de março de 2009

Os filhos são como navio



Ao olhar um navio no porto, imaginamos que ele esteja em seu lugar mais seguro, protegido por uma forte âncora.
Mal sabemos que ali está em preparação, abastecimento e provisão para se lançar ao mar, ao destino para o qual foi criado, indo ao encontro das próprias aventuras e riscos.
Dependendo do que a força da natureza lhes reserva, poderá ter que desviar da rota, traçar outros caminhos ou procurar outros portos.
Certamente retornará fortalecido pelo aprendizado adquirido, mais enriquecido pelas diferentes culturas percorridas. E haverá muita gente no porto feliz à sua espera.
Assim são os FILHOS. Estes têm nos PAIS o seu porto seguro até que se tornem independentes.
Por mais segurança, sentimentos de preservação e de manutenção que possam sentir junto aos seus pais, eles nasceram para singrar os mares da vida, correr seus próprios riscos e viver suas próprias aventuras.
Certo que levarão consigo os exemplos dos pais, o que eles aprenderam e os conhecimentos da escola, mas a principal provisão, além das materiais, estará no interior de cada um:
A CAPACIDADE DE SER FELIZ.
Sabemos, no entanto, que não existe felicidade pronta, algo que se guarda num esconderijo para ser doada, transmitida a alguém.
O lugar mais seguro que o navio pode estar é o porto. Mas ele não foi feito para permanecer ali.
Os pais também pensam que sejam o porto seguro dos filhos, mas não podem se esquecer do dever de prepará-los para navegar mar a dentro e encontrar o seu próprio lugar, onde se sintam seguros, certos de que deverão ser, em outro tempo, este porto para outros seres.
Ninguém pode traçar o destino dos filhos, mas deve estar consciente de que na bagagem devem levar VALORES herdados como:
HUMILDADE, HUMANIDADE,HONESTIDADE, DISCIPLINA, GRATIDÃO E GENEROSIDADE.
Filhos nascem dos pais, mas devem se tornar CIDADÃOS DO MUNDO. Os pais podem querer o sorriso dos filhos, mas não podem sorrir por eles. Podem desejar e contribuir para a felicidade dos filhos, mas não podem ser felizes por eles.
A FELICIDADE CONSISTE EM TER UM IDEAL A BUSCAR E TER A CERTEZA DE ESTAR DANDO PASSOS FIRMES NO CAMINHO DA BUSCA.
Os pais não devem seguir os passos dos filhos e nem devem estes descansar no que os pais conquistaram. Devem os filhos seguir de onde os pais chegaram, de seu porto, e, como os navios, partirem para as próprias conquistas e aventuras.
"QUEM AMA EDUCA".
Mas, para isso, precisam ser preparados e amados, na certeza de que:
"COMO É DIFÍCIL SOLTAR AS AMARRAS"


Autor desconhecido

terça-feira, 10 de março de 2009

Os 3 grandes pilares da vida




Tudo o que somos, que fazemos, que conquistamos e que ainda estamos por conquistar, possuem , como base de sustentação três grandes eixos que chamamos "pilares da vida". Esses pilares nos darão sustento necessário para edificarmos a construção do nosso futuro. Mas esse futuro, como qualquer grande edificação, precisa ser construido de forma sólida e resistente, para que não venhamos a tombar diante de inusitados imprevistos que a vida nos reserva.

Os pilares dos quais estamos falando, são os valores, os sonhos e as metas, toda a nossa existência é fundamentada em cima destas três grandes colunas, veja o que fundamenta esta tese:

Valores: Teus valores te dirão quem tu és, sejam eles, éticos, morais, espirituais e/ou comportamentais, não podendo ser encontrados nas grandes obras, que repousam nas prateleiras das bibliotecas das grandes universidades e sim, nas páginas da vida real; valores estes, que são transmitidos por nossos pais e por nossos mestres que, através dos seus ensinamentos, contribuíram para a edficação da nossa formação educacional, do nosso caráter e da nossa dignidade, transformando-nos em filhos, pais, irmãos e amigos de valores inestimáveis.

Sonhos: O segundo grande pilar de nossa vida é a capacidade que temos de sonhar, como já dizia o astronauta Marcos Pontes: "Sonhar é super importante e necessário, mas não é o bastante. É preciso dedicação, determinação, trabalho e persistência para conseguir chegar lá!”. Afinal, há sonhos que podem durar toda uma vida, sem que no entanto, sejam realizados. Nossos sonhos funcionam como o combustível de nossas vidas; precisamos reabastecer sempre, pois quem pára de sonhar, também pára de viver. Se realizou um sonho hoje, você precisa já ter outro para substituí-lo imediatamente, para não correr o risco de ficar com uma lacuna na sua vida e amanhã ou depois, seus filhos e netos lhe perguntarem, o que você fez, nesse período da sua vida, você não tenha que responder que foi o período em que você não teve sonhos. Pense nisso, seja perseverante, defenda seus sonhos e trace objetivos e metas que estejam alinhadas com a concretização desse sonho.

Metas: Toda meta parte de um sonho. Como já falei anteriormente, os sonhos atuam como combustíveis para a nossa vida, mas necessita que você estabeleça um prazo de vencimento para este sonho, pois para transformar um sonho em realidade, precisamos traçar objetivos e metas. Os objetivos e as estratégias, te dirão de que forma você chegará lá, são caminhos que deverão estar sendo sempre monitorados, para que você possa saber se estar se aproximando ou não de sua meta. A meta é o desafio a ser alcançado, é a superação e a sua motivação para novas conquistas. Cada um de nós, temos valores, sonhos e metas, a diferença entre as pessoas estar na forma como se administra estes pilares.
Por Eduardo Frederico
Artigos | Diretório de Artigos Gratuitos

segunda-feira, 9 de março de 2009

Agregando valores ao trabalho e a vida.


Resolvi escrever este artigo para homenagear aqueles profissionais, de qualquer ramo de trabalho, que no dia-a-dia procura agregar valor as pessoas através de sua atividade profissional. são inúmeros profissionais que todos os dias saem para trabalhar com a missão de encantar pessoas através da satisfação em gostar do que se faz. Quando o profissional gosta do que se faz, ele encanta e procura agregar valor a todos que fazem parte de sua rotina diária.

Pessoas realmente felizes são aquelas que procuram fazer outras pessoas felizes, que se realizam através da realização de outros, que ajudam as pessoas a concretizarem seus sonhos. Pessoas assim existem aos milhares, procure estar perto delas, encontre-as pois pessoas felizes atraem pessoas felizes, ...e pessoas tristes tendem a ter pessoas tristes ao seu redor. Isso é o que mostra o estudo do sociólogo Nicholas Christakis e do cientista político James Fowler. Portanto, seja qual for sua profissão, dê o melhor de si e faça a diferença como profissional para colher resultados futuros.

Por Eduardo Frederico

quarta-feira, 21 de janeiro de 2009

Inove em 2000inove!


Olá Pessoal!

Pode até parecer redundância da minha parte, falar em inovação, mas como podemos alcançar nossos objetivos, atingir nossas metas, se não estivermos focados na criatividade e na capacidade de inovar. No atual cenário mundial, em meio a uma real crise de natureza econômica, torna-se cada vez mais essencial, tanto para as pessoas quanto para as organizações, o processo de inovação.
Para sobreviver neste mundo cada vez mais competitivo, pessoas e organizações procuram se diferenciar, se destacar pela inovação e criatividade. Para as pessoas a inovação pode vir no jeito de se vestir, na mudança de hábitos, na forma de como se relacionar com as pessoas, na busca de novas conquistas, de novos relacionamentos ou simplesmente na maneira de enxergar o mundo. Já as empresas, procuram inovações, nos produtos, nos serviços, no atendimento, nas instalações, etc...

Não interessa como, quando ou de que forma, inove sempre! Ano novo, vida nova, novas metas, novas estratégias, novos resultados e como consequência, novas conquistas. As férias estão se acabando e você precisa saber o que fazer ao retornar ao trabalho, trace novos rumos, planeje tudo o que for fazer, tenha grandes metas, mas foque uma de cada vez.

Feliz 2000inove para todos!!!



Por Eduardo Frederico